Aline Teixeira
Mais voz, mais vez, mais futuro pra quem sempre foi deixado pra depois.
Cuidado e compromisso com os direitos das mulheres, saúde mental como prioridade pública, proteção e bem-estar animal, inclusão das periferias nas políticas públicas.

“Cuidar, proteger e estruturar é a base de uma política que transforma.
Respeito e espaço de fala são direitos, não privilégios."
ALINE TEIXEIRA, Suplente Dep. Estadual
Marque uma Agenda
Sabemos que existem muitas demandas e projetos. Para que entender seu propósito, agende uma reunião comigo ou minha equipe.
Falaremos sobre o seu caso e encontraremos o melhor caminho para atender às suas necessidades.
“Justiça social começa quando a política olha pra quem nunca foi prioridade.”
Aline Teixeira
Notícias e Novidades

2 de dezembro de 2025
Quando falamos de meio ambiente, pensamos logo em florestas, rios, desmatamento. Mas há um outro tipo de ecossistema que também precisa de atenção: o emocional. E ele começa nas cidades, nos bairros, nas ruas onde vivemos. A forma como o espaço urbano é organizado influencia diretamente nossa mente. A falta de áreas verdes, o barulho constante, o trânsito caótico, o calor excessivo e a sensação de insegurança são fatores que, juntos, criam um ambiente de estresse contínuo. Vivemos em cidades que sufocam e esse sufocamento é literal e simbólico. O verde acalma, o silêncio cura, o ar puro devolve energia. Isso não é poesia, é ciência. Estudos mostram que pessoas que vivem próximas a parques e praças apresentam níveis mais baixos de ansiedade e depressão. Mesmo alguns minutos de contato com a natureza reduzem o cortisol, o hormônio do estresse. Mas o que temos, em muitas cidades, são quilômetros de concreto e poucas árvores resistindo ao calor. Cuidar do meio ambiente, portanto, é também uma questão de saúde pública. A ausência de planejamento urbano e o descuido ambiental impactam diretamente o bem-estar da população. Quando o Estado não investe em arborização, transporte sustentável e espaços de convivência, está negligenciando não só o planeta, mas a saúde mental de quem vive nele. Pense nas mães que passam o dia inteiro em ônibus lotados, nos trabalhadores que respiram ar poluído, nas crianças que brincam entre muros e asfalto. Todos estão sendo privados de um direito básico: o de viver em um ambiente saudável, que inspire paz e não exaustão. A pauta ambiental não pode continuar restrita a discursos distantes ou a grandes cúpulas internacionais. Ela está no cotidiano e é preciso entender que o cuidado com o planeta começa quando cuidamos de quem vive nele. Cidades verdes, limpas e acolhedoras não são luxo, são políticas de prevenção ao adoecimento coletivo. Quando o ambiente é hostil, o corpo adoece. Quando o entorno é humano, o coração respira. Sou Aline Teixeira, e acredito que cuidar do meio ambiente é, antes de tudo, cuidar das pessoas. Se você também acredita, me acompanhe nas redes sociais @alineteixeira.oficial.

27 de novembro de 2025
Se você olhar pelas ruas, perceberá que o Brasil se move sobre duas rodas. São motociclistas, entregadores, trabalhadores que cruzam avenidas e estradas todos os dias, levando comida, encomendas, documentos, e sustentando a economia com o motor da própria vida. Mas apesar de moverem o país, esses profissionais continuam sendo tratados como se fossem descartáveis. Falta infraestrutura, segurança, respeito e reconhecimento. O que deveria ser um trabalho digno virou uma corrida diária contra o tempo, o trânsito e o medo. São pessoas que trabalham sob Sol e chuva, enfrentando jornadas exaustivas, muitas vezes sem banheiro, sem abrigo, sem pausa. Quando um semáforo fecha, quando uma entrega atrasa, há alguém ali do outro lado, tentando equilibrar uma moto, uma mochila e a própria sobrevivência. Em São Paulo, e em tantas outras cidades, as faixas exclusivas para motociclistas foram um grande avanço, mas ainda falta o essencial: políticas públicas que ofereçam estrutura e acolhimento. Pontos de apoio com banheiro, área de descanso e refeitório não são luxo; são dignidade. É preciso lembrar que por trás de cada capacete há uma história. Muitos desses trabalhadores são pais e mães que sustentam suas famílias com o que conseguem rodar no dia. São jovens tentando pagar os estudos, são desempregados que encontraram na moto uma saída. E, ao mesmo tempo, são vítimas de um sistema que explora sem oferecer proteção. Os números de acidentes continuam altos e a culpa quase sempre recai sobre o próprio motociclista. Mas o que falta, na verdade, é investimento em educação no trânsito, estrutura viária adequada e regulamentação justa das plataformas de entrega. Valorizar quem está sobre duas rodas é valorizar o trabalho que faz a cidade funcionar. E isso começa por olhar para eles não como “obstáculos” no trânsito, mas como cidadãos que têm direito à segurança e ao respeito. Sou Aline Teixeira, e acredito que cuidar dos motociclistas é cuidar da mobilidade e da vida. Se você também acredita, me acompanhe nas redes sociais @alineteixeira.oficial.

19 de novembro de 2025
A palavra esperança tem sido tão usada que, às vezes, parece ter perdido o peso. Mas, no fundo, ela ainda é o que move as pessoas. Porque acreditar, mesmo quando tudo parece desabar, é uma das formas mais bonitas de lutar. Mas é preciso entender: esperança não é esperar. Esperança é agir. É verbo. É construir, passo a passo, o que ainda não existe. É o que faz uma professora continuar ensinando, mesmo sem estrutura. É o que leva uma enfermeira a cuidar, mesmo sem descanso. É o que mantém tantas mulheres firmes, mesmo cansadas, acreditando que vale a pena continuar. O Brasil tem vivido tempos difíceis. Crises políticas, desigualdades, desinformação, violência. É fácil se desesperar. Mas é justamente nesse cenário que a esperança se torna mais urgente, não como sentimento ingênuo, mas como força política. Esperar passivamente é o que nos mantém presos. Esperançar, como dizia Paulo Freire, é o que transforma. É olhar para a realidade sem negar a dor, mas sem desistir da mudança. É acreditar que o país pode ser melhor e trabalhar por isso, mesmo que o caminho seja longo. A esperança verdadeira é coletiva. Ela nasce quando as pessoas se unem, quando reconhecem que os problemas não são individuais, mas sociais. É nas pequenas ações — na solidariedade, na escuta, na cobrança por políticas públicas — que a mudança começa a acontecer. Não dá mais para viver no desânimo. A descrença é o combustível da indiferença. E um país indiferente é um país sem futuro. Precisamos recuperar a capacidade de sonhar, mas também de agir. Acreditar é importante, mas transformar é essencial. Sou Aline Teixeira, e acredito que a esperança é o que nos mantém de pé, mas é a ação que nos faz caminhar. Se você também acredita, me acompanhe nas redes sociais @alineteixeira.oficial.





