O futuro do país cabe na creche

O futuro de um país não começa no Palácio do Planalto.
Começa nas creches.
Nos primeiros anos de vida, quando uma criança aprende a andar, a falar, a confiar.
É ali, no colo e no cuidado, que se formam as bases emocionais, cognitivas e sociais que acompanharão cada pessoa pelo resto da vida.
Mas no Brasil, o acesso à educação infantil ainda é um privilégio.
Em muitas cidades, mães esperam meses (às vezes anos) por uma vaga. E, enquanto isso, precisam escolher entre trabalhar ou cuidar dos filhos. É uma escolha cruel.
A creche não é apenas um espaço para “deixar a criança” enquanto os pais trabalham.
É um espaço de formação, de acolhimento, de desenvolvimento humano.
Quando uma criança tem acesso a uma educação de qualidade desde cedo, ela cresce com mais autonomia, mais empatia e mais chance de romper o ciclo da pobreza.
Garantir vagas em creches públicas é, portanto, uma decisão econômica e social, não apenas educacional.
Cada vaga aberta é uma mulher que volta ao mercado de trabalho, é uma família com mais estabilidade financeira, é uma criança com mais oportunidade de aprender e crescer.
Se quisermos um país mais justo, precisamos começar pelas crianças.
É nas políticas para a primeira infância que se constrói o verdadeiro futuro, aquele que não depende de slogans, mas de ações concretas: creches acessíveis, professores valorizados, alimentação adequada e acompanhamento psicológico.
O desenvolvimento de uma sociedade começa no colo.
É ali que nascem a segurança, a confiança e a esperança.
Sou Aline Teixeira, e acredito que cuidar das crianças é cuidar do país.
Se você também acredita, me acompanhe nas redes sociais @alineteixeira.oficial.



